18 de jan. de 2011

Uma história para não esquecer


A noite estava chegando quando as duas camionetes estacionaram numa ladeira do bairro de Santa Tereza, no Rio. Armados de revólveres e granadas, 11 homens e duas jovens desembarcaram e, em movimentos rápidos, invadiram o casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, famoso pelo bordão “rouba, mas faz”. Na hora do crepúsculo de 18 de julho de 1969, começava o maior assalto praticado durante a ditadura militar por grupos partidários da luta armada.

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