A noite estava chegando quando as
duas camionetes estacionaram numa ladeira do bairro de Santa Tereza, no Rio.
Armados de revólveres e granadas, 11 homens e duas jovens desembarcaram e, em
movimentos rápidos, invadiram o casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione,
amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros, famoso pelo bordão “rouba,
mas faz”. Na hora do crepúsculo de 18 de julho de 1969, começava o maior
assalto praticado durante a ditadura militar por grupos partidários da luta
armada.
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