Ricardo Setti
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Essas coisas continuam acontecendo no Brasil por um absurdo temor reverencial aos militares ainda conservado pelos políticos – que, no final das contas, são os representantes eleitos e legítimos do povo, segundo a Constituição. E também por uma razão mais simples: aqui não se procedeu a mudanças radicais nos currículos – e nos corpos docentes – das academias militares, algo que a Espanha, por exemplo, fez, e de forma exemplar.
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Na Espanha de hoje, é impensável uma turma de cadetes sequer pensar em adotar o ditador Francisco Franco (1939-1975) como patrono.
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