http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2392020/manchetes-dos-principais-jornais-do-pais
Ao longo de seus oito anos de
mandato, Luiz Inácio Lula da Silva promoveu uma multiplicação sem precedentes
de estruturas, cargos, verbas e poderes da Presidência da República, o que
também ajuda a explicar por que escândalos se concentraram no Palácio do Planalto.
O orçamento da Presidência e dos órgãos sob seu comando direto somava, em
valores já corrigidos pela inflação, R$ 3,7 bilhões no final do governo FHC. No
final da administração petista, são R$ 8,3 bilhões -ou R$ 9,2 bilhões se
contabilizado o Ministério da Pesca, que tem orçamento separado, mas é
vinculado à Presidência. A expansão, de 126% no cálculo mais comedido, superou
com folga a do restante da máquina federal -de lá para cá, as verbas de
ministérios, autarquias, fundações, Legislativo e Judiciário tiveram juntas
aumento de 70%.
Expansão foi mais veloz no 2º mandato
A expansão da Presidência no
governo Lula acompanhou a escalada da popularidade do presidente e a derrocada
dos ministros fortes, como Antonio Palocci, da Fazenda. Verbas e cargos do
Planalto proliferaram mais rapidamente no segundo mandato, quando não havia
mais sombras no governo ou no PT à autoridade presidencial. Não por acaso, Lula
escolheu sozinho no núcleo palaciano sua principal ministra e candidata à
sucessora.
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