1 de fev. de 2012

Dilma, em Cuba, livra a cara de tiranos que mataram 3.951 vezes mais do que o regime militar brasileiro. É a mulher da “Começão da Verdade”

"É amor pelos direitos humanos que faz Dilma instalar a “Comissão da Verdade”?
É amor pelos direitos humanos que faz Maria do Rosário ser uma militante da causa?
É amor pelos direitos humanos que leva essa gente a mobilizar o estado para definir a verdade oficial?"

"Ora, os fatos gritam, e a lógica que move essas personagens revela outra coisa. Não amam os “direitos humanos”, mas os direitos de alguns humanos em detrimento de outros, que, em razão de divergências ideológicas, “humanos” não são. "

(...)

"Ora, não se pretende que Dilma jogue pedra em Cuba ou que mantenha relações comerciais só com países que sigam a nossa cartilha de direitos humanos. Ninguém é ingênuo a tal ponto. A questão é de outra natureza. O Brasil está se oferecendo como fiador do regime cubano e enfiando dinheiro público na ilha. Se não lhe cabe “exigir” que o governo daquele país se comporte assim ou assado, é uma obrigação moral fazer um discurso inequívoco em defesa dos direitos humanos e da democracia. Em vez disso, a ministra Maria do Rosário nega as violações, e Dilma as relativiza. E também isso tem explicação."

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