8 de nov. de 2010

CPMF: Lula quer outra vez. Sempre quis

Fim da CPMF não era uma questão de preço, mas de maldade, diz Lula http://www.youtube.com/watch?v=UE56R6P4v-Y
 Kibe Loco - Lula e a CPMF 
http://www.youtube.com/watch?v=My_umP54K9c
 Sarney admite possibilidade do Congresso  recriar  a CPMF 
Da Agência Brasil 
economia@eband.com.br 
A defesa de alguns governadores eleitos, entre eles o presidente do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, da volta da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) repercutiu no Senado. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta sexta-feira ( dia 5 ) que, apesar de a presidente eleita, Dilma Rousseff, ter dito que não pensa em qualquer proposta nesse sentido, nada impede que o Congresso tome a iniciativa. "Isso não impede que, aqui dentro das casas do Congresso, surja iniciativa parlamentar restaurando a CPMF", disse Sarney. Ele informou que a primeira alteração a esse respeito já foi apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Continue lendo em http://www.band.com.br/jornalismo/economia/conteudo.asp?ID=100000365196 


Dilma discute recriação da CPMF 
 


Porém...
Brasil arrecada duas 'CPMFs' mas não aumenta gastos na saúde
Da Redação
brasil@eband.com.br
Apesar de ter crescido o equivalente a duas vezes a arrecadação da CPMF, a receita do governo federal ao longo do governo Lula não foi utilizada para aumentar o gasto em saúde. Nesta década, o gasto no setor apenas oscilou em torno de uma mesma média. As informações são de reportagem publicada na manhã deste sábado pelo jornal “Folha de S. Paulo”.

Segundo o jornal, em 2011, o Tesouro Nacional deve absorver 24% da renda nacional por meio de impostos, taxas, contribuições e outras fontes. No primeiro ano de mandato de Lula, esse número era de 21%.

Ao longo da década, elevaram-se o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), mas os maiores ganhos vieram da expansão da renda, da formalização de empregos e de empresas.

Porém, enquanto o governo petista aumentou os investimentos em programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, as verbas para a saúde permaneceram estáveis, em um valor em torno de 1,7% do PIB (Produto Interno Bruto).

No início do segundo mandato de Lula, durante as negociações para prorrogar a CPMF, o governo prometeu elevar o orçamento da saúde para 3,6% do PIB. Com a derrota no Congresso, os planos foram abandonados. Para o ano que vem, o Congresso chega a estimar uma receita na casa dos 25% do PIB, ou R$ 985 bilhões.
Redação: Martina Cavalcanti
http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=100000365355       

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