Kibe Loco - Lula e a CPMF
http://www.youtube.com/watch?v=My_umP54K9c
Sarney admite possibilidade do Congresso recriar a CPMF
Da Agência Brasil
economia@eband.com.br
A defesa de alguns governadores eleitos, entre eles o presidente do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, da volta da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) repercutiu no Senado. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta sexta-feira ( dia 5 ) que, apesar de a presidente eleita, Dilma Rousseff, ter dito que não pensa em qualquer proposta nesse sentido, nada impede que o Congresso tome a iniciativa.
"Isso não impede que, aqui dentro das casas do Congresso, surja iniciativa parlamentar restaurando a CPMF", disse Sarney. Ele informou que a primeira alteração a esse respeito já foi apresentada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Continue lendo em http://www.band.com.br/jornalismo/economia/conteudo.asp?ID=100000365196
Dilma discute recriação da CPMF
Porém...
Brasil arrecada duas 'CPMFs' mas não aumenta gastos
na saúde
Da Redação
brasil@eband.com.br
Apesar
de ter crescido o equivalente a duas vezes a arrecadação da CPMF, a receita do
governo federal ao longo do governo Lula não foi utilizada para aumentar o gasto
em saúde. Nesta
década, o gasto no setor apenas oscilou em torno de uma mesma média. As
informações são de reportagem publicada na manhã deste sábado pelo jornal
“Folha de S. Paulo”.
Segundo
o jornal, em 2011, o Tesouro Nacional deve absorver 24% da renda nacional por
meio de impostos, taxas, contribuições e outras fontes. No primeiro ano de
mandato de Lula, esse número era de 21%.
Ao
longo da década, elevaram-se o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a
CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), mas os maiores ganhos vieram
da expansão da renda, da formalização de empregos e de empresas.
Porém,
enquanto o governo petista aumentou os investimentos em programas de
transferência de renda, como o Bolsa Família, as verbas para a saúde permaneceram
estáveis, em um valor em torno de 1,7% do PIB (Produto Interno Bruto).
No
início do segundo mandato de Lula, durante as negociações para prorrogar a
CPMF, o governo prometeu elevar o orçamento da saúde para 3,6% do PIB. Com a
derrota no Congresso, os planos foram abandonados. Para o ano que vem, o
Congresso chega a estimar uma receita na casa dos 25% do PIB, ou R$ 985
bilhões.
Redação: Martina
Cavalcanti
http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=100000365355
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