Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluíram ser falsa a ficha que circula na internet. Os peritos contratados pela Folha de São Paulo concluíram que a cópia digital da ficha é insuficiente para uma perícia conclusiva. A única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos “arquivos da ditadura”.Mas o Tribunal militar nega liminar para abrir processo de Dilma
Publicado por: Tribuna do Sisal em 28th setembro 2010
O ministro do STM (Superior Tribunal Militar) Marcos Torres
negou em caráter provisório o mandado de segurança protocolado pela Folha para
que o jornal tivesse acesso aos autos do processo que levou a candidata do PT à
Presidência, Dilma Rousseff, à prisão durante a ditadura (1964-85).
Em sua decisão, que ainda será analisada e julgada em
definitivo pelo plenário do STM, o ministro alegou que não poderia tomar a
decisão antes do tribunal.
No dia 17 de agosto, a Folha revelou que o processo relativo
à petista estava trancado em um cofre da presidência do STM. O material foi
retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente do
tribunal, Carlos Alberto Marques Soares.
Marques Soares alegou querer evitar o uso político do
material e também que o processo encontra-se em “estado de fragilidade, de
difícil manuseio”.
O mandado de segurança foi protocolado depois que o próprio
Marques Soares negou acesso ao processo requerido pelo jornal.
No recurso jurídico, a Folha justificou a necessidade do
acesso antes das eleições, para que os leitores tivessem conhecimento do
passado de Dilma. Segundo o ministro Marcos Torres, o jornal poderia ter
solicitado acesso ao processo anteriormente, e não às vésperas do processo
eleitoral.
Taís Gasparian, advogada do jornal, disse esperar que o
mandado de segurança seja analisado pelo plenário do STM ainda nesta semana,
antes do primeiro turno. (Folha.com)
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O que já se publicou a
respeito do assunto:
Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem
tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.
Para quem não sabe, Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os
nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical
praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.
Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses
nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes
supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura
opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”, sem nunca ter
explicado que crimes cometeu para ser presa.
Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz
acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados
em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.
Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos
cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que
lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de
Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta
última ação por ela planejada, segundo seus ex-companheiros.
Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma
memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que
circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a
ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.
A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no
ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então
Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a mesma seria
uma fraude.
Não resta dúvida que o
jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua
autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos
interessantes.
Até o momento, apesar
de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou
definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios
duvidosos. (Para ler as conclusões da perícia tecle aqui) (meus grifos)
Dilma Rousseff
contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que
circula na internet. Os peritos contratados pela Folha de São Paulo concluiram
que a cópia digital da ficha é insuficiente para uma perícia conclusiva. A
única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados “arquivos
da ditadura”. ( meu
grifo)
Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão
de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.
Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega
que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as
fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só
Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.
Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para
fazer pesquisa mais minuciosa, o acesso lhe foi negado. Os famosos arquivos da
ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a
verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da
esquerda internacional e da mídia.
Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar
a três conclusões.
Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário
e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o
documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a
verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer
preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe
no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.
Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria
apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.
Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a
nação.
Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para
transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder
da esquerda.
A ficha criminal cuja
autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e
anistiado.
Mais relevante do que
discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no
ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da
esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula. ( meu grifo)
Dilma era a opção menos desastrosa que toda esquerda reunida
poderia apresentar como candidata à sucessão de Lula. O chamado plano “D”. “D”
de desespero.
Lula a promoveu a Mãe
do PAC, mas o programa não decolou. É um fracasso por incompetência
administrativa e está eivado de corrupção e irregularidades. Partiram então
para o plano “E”. “E” de estelionato eleitoral, prometendo ao povo um milhão de
moradias.
O programa também está emperrado e desde que foi lançado já
se sabia que seria apenas uma peça publicitária e mais uma promessa não
cumprida.
Além disso, Dilma Rousseff está cercada de escândalos. A
lista é extensa e envolve desde acusação de confecção de dossiês para chantagem
até cartões corporativos e outras muitas lambanças.
O último ato de Dilma foi descoberto recentemente. Em seu currículo constam títulos de
mestre e doutor que na realidade ela não tem. Pior ainda, a plataforma Lattes
do CNPq que só é acessível com senha pessoal e intransferível foi literalmente
fraudado. Dilma, acometida da habitual demência não sabe de nada. (meu
grifo)
O fato é grave e constitui crime de falsidade ideológica
entre outras ilegalidades. Mais uma vez Dilma Rousseff mostra ao povo quem
realmente é. Por um lado tenta negar seu
passado e por outro mostra no presente uma conduta imoral, sem ética e
possivelmente criminosa. ( meu grifo)
Nessa altura, não precisamos mais discutir se a ficha da
ex-terrorista Dilma Rousseff é falsa ou verdadeira. Fatos presentes são muito
mais graves.
A questão é que o Estado está aparelhado, o que tem
garantido a Dilma e a políticos da base aliada, ampla impunidade.
Não fosse isso, muitas das acusações feitas contra Dilma
Rousseff e tratadas como pequenos descuidos, já teriam se transformados em
inquéritos criminais.
Para a nossa salvação Dilma Rousseff é uma pré-candidata
medíocre, pois é antipática, politicamente desastrada e a imagem que tentou
construir de mulher dinâmica, competente e capaz, foi arruinada pela própria
conduta.
Dilma deve ser banida do cenário político brasileiro não
pelo passado distante, mas sim pela conduta presente, que no mínimo é
incompatível como o cargo que ocupa e com aquele que deseja ocupar.
Aqui vale lembrar que
Dilma Rousseff foi anistiada por atos cometidos no passado distante e não por
todos seus atos presentes. (meu grifo)
(continue lendo o currículo atual em: http://www.tribunadosisal.com/v1/?p=8280
TSE nega liminar e
mantém na internet vídeo anti-PT
Publicado por: Tribuna do Sisal em 25th setembro 2010
Com sua decisão,
Joelson manteve na internet a peça que a coligação de Dilma Rousseff queria
retirar do ar. Nas imagens, o PT é apresentado como “o partido que não gosta da
imprensa”, Dilma é associada a José Dirceu e os petistas são comparados a cães
rottweiler.
Em sua petição, os advogados do comitê de Dilma argumentaram
que o vídeo propala “informações sabidamente inverídicas e degradantes”.
Anotaram que a propaganda, além de injuriosa e difamatória, “busca iludir o
eleitor”.
Divulgado na sexta (23), o despacho do ministro Joelson
responde que não ficou provado que a campanha de Serra é responsável pelo
vídeo.
O PT anexou à sua representação recortes de jornal. Mas o
ministro considerou que “matérias jornalísticas” não constituem prova. A decisão,
por liminar, ainda depende de confirmação. A sentença definitiva só virá depois
da análise do mérito da ação. Não há prazo definido.
Dilma, Lula e a revolução cubana.
O Brasil não é do PT
PT, Dilma,
Lula e Cuba
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